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No dia 17 de abril, cerca de 40 acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas de Caratinga (FIC), estiveram em Ouro Preto. Os graduandos estavam acompanhados pelo professor de História da Arquitetura Brasileira, D.Sc Rogério Costa e também da doutoranda Liliane Sayegh, que pesquisa a influência das irmandades na configuração urbana de Ouro Preto no século XVIII. A cidade foi a primeira, no Brasil, a ser declarada pela Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
De acordo com Rogério, Ouro Preto foi escolhida para visita técnica por seus acontecimentos históricos e por sua arquitetura com características de peculiaridade única. “No âmbito arquitetônico, a fase áurea influenciou economicamente sua implantação, quando ordens terceiras e irmandades competiam entre si para erguer construções representativas de força e influência, se tornando as famosas arquiteturas religiosas barrocas de Ouro Preto”, explica Rogério.
Os alunos estiveram na Mina Du Veloso, Casa dos Contos, Praça Tiradentes e nas Igrejas da Ordem Terceira de São Francisco, da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, de São Francisco de Paula, além da de Santa Efigênia e de Nossa Senhora do Pilar. “Ir ao encontro da arquitetura setecentista em pleno século XXI é uma forma do aluno perceber como os fatos históricos têm influência na arquitetura, refletindo nesta seus aspectos socioculturais e político-econômicos ocorridos nas civilizações no decorrer do tempo”, finaliza o professor.
No dia 17 de abril, cerca de 40 acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas de Caratinga (FIC), estiveram em Ouro Preto. Os graduandos estavam acompanhados pelo professor de História da Arquitetura Brasileira, D.Sc Rogério Costa e também da doutoranda Liliane Sayegh, que pesquisa a influência das irmandades na configuração urbana de Ouro Preto no século XVIII. A cidade foi a primeira, no Brasil, a ser declarada pela Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
De acordo com Rogério, Ouro Preto foi escolhida para visita técnica por seus acontecimentos históricos e por sua arquitetura com características de peculiaridade única. “No âmbito arquitetônico, a fase áurea influenciou economicamente sua implantação, quando ordens terceiras e irmandades competiam entre si para erguer construções representativas de força e influência, se tornando as famosas arquiteturas religiosas barrocas de Ouro Preto”, explica Rogério.
Os alunos estiveram na Mina Du Veloso, Casa dos Contos, Praça Tiradentes e nas Igrejas da Ordem Terceira de São Francisco, da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, de São Francisco de Paula, além da de Santa Efigênia e de Nossa Senhora do Pilar. “Ir ao encontro da arquitetura setecentista em pleno século XXI é uma forma do aluno perceber como os fatos históricos têm influência na arquitetura, refletindo nesta seus aspectos socioculturais e político-econômicos ocorridos nas civilizações no decorrer do tempo”, finaliza o professor.